A expectativa é formar mais de 60 instrutores da técnica até o fim do ano, que vão poder atuar inclusive nas UBSs de todo o país.
Desde 2004, a Fundação Julita, em parceria com o Attílio Fontana, oferece aulas de Lian Gong para os beneficiados pelo Programa Araucária (Núcleo de Convivência do Idoso). Neste ano, a Via Cinco, empresa de Attílio Fontana, renovou esse apoio que se expande para além dos muros da organização.
“O projeto deu um passo importante, atualmente a Fundação Julita é um polo de formação e multiplicação do Lian Gong. Sendo que, desde 2017, passou a ser um local de capacitação de instrutores de Lian Gong da zona Sul de São Paulo, com 12 pessoas formadas. Neste ano, já estamos com 25 pessoas em processo de formação e nossa expectativa é formar mais de 60 instrutores até o fim do ano”, informa Attílio Fontana.
A prática de Lian Gong está inserida na política pública de saúde entre as chamadas “Práticas Integrativas Complementares” (PICs), sendo oferecida nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de todo o Brasil.
Sendo assim, a Fundação contribui também para a disseminação e a formação desta prática no território e em toda a cidade, capacitando instrutores que podem atuar inclusive na saúde pública.
Com a parceria consolidada, os benefícios da prática continuarão proporcionando mais qualidade de vida para todos da Fundação e da comunidade.
O Lian Gong é uma das principais atividades do grupo da terceira idade da Fundação, por ser uma técnica chinesa composta por 18 terapias que ajudam na melhoria da qualidade de vida dos praticantes, fortalecendo os membros superiores e inferiores.
“Essa parceria nasceu da vontade de oferecer alguma coisa de valor para a comunidade. Hoje o Lian Gong beneficia principalmente os idosos da Fundação, mas é uma prática que pode ser feita por pessoas de várias idades. Nosso estilo de vida atual é marcado pelo sedentarismo, com movimentos repetitivos que causam lesões, o que abre espaço para o Lian Gong, pois age justamente na perspectiva preventiva e também curativa, é como se fosse uma ‘autofisioterapia’”, explica Attílio Fontana.
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